ALDEIANÇA
RESISTÊNCIA E ANCESTRALIDADE NAS DANÇAS DO BRASIL
26 e 27 Janeiro 2019| 14:00 às 17:00
Esta imersão tem por objetivo trabalhar o corpo, através das técnicas desenvolvidas no APA - Atelier de Pesquisa do Ator - que são caminhos que levam ao que chamamos de “Corpo Sensível”, um corpo aberto e expandido onde encontramos a criação e a memória da nossa ancestralidade. Através destas ferramentas, o workshop vai trabalhar a memória corporal pessoal e expandi-la para as danças de matriz afro-ameríndias que são praticadas até hoje no Brasil, que resistem em território brasileiro e as quais é urgente preservar.
CONTEÚDO:
I. Técnicas do corpo sensível
II. Investigação da memória pessoal e do gesto ancestral
III. Danças do Brasil, história e prática dos povos tradicionais
- Jongo, Batuque de Umbigada, Congada
- Côco e Côco de Toré
- Cacuriá, Tambor de Criola e Bumba Meu Boi
- Samba de Roda e Pé de Terreiro.
ORIENTAÇÃO: Cris Marcondes
Bailarina e atriz brasileira, preparadora corporal para teatro e professora de dança com experiência há mais de 25 anos. Pesquisadora das culturas tradicionais de matriz africana e indígenas no Brasil . É criadora em dança e teatro e dinamiza workshops de investigação corporal em teatro físico e em danças ancestrais. Faz parte do APA (Ateliê de Pesquisa do Ator) grupo de investigadores de novas técnicas do teatro físico com a direção de Carlos Simione (Cia Lume) e Stephan Brodt (Amok Teatro).
Fotografia de Sílvia Machado